Onde você passará a eternidade?
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Com traumatismo
encéfalo-craniano, dezenove pontos na cabeça, quatro dias em coma profundo e
trinta de repouso, mente confusa desconhecendo a família, visões perturbadoras
com olhos abertos ou fechados, visualizando o Alfa-Romeu chocando-se com sua
cabeça, quando sentado num banco do Jardim das Borboletas, em Vitória da
Conquista, em frente à Catedral N. Sra. das Vitórias, André Cairo, aos 7 anos,
após recobrar a consciência, foi com seus pais Lourival Cairo e Stelita Barros Cairo,
D. Zinha, reconhecer o local do acidente. “Recordo-me que voltando para casa,
um jipe de capota de aço, com uma corneta auto falante no teto ressoava a voz
de Ubaldino Macário, da 1ª Igreja Batista, dizendo, “Onde você passará a eternidade?
O ano 2000 não tardará, nem passará.
Percebendo mudança de
percepção após o traumatismo, “procurei entender o que dizia Ubaldino e passei
a estudar uma Bíblia de 4 volumes que meu pai comprou para a família,
percebendo catástrofes, o Dilúvio, Sodoma e Gomorra, o Apocalipse, etc.,
enquanto a cidade, com 30 mil habitantes, dizia que o mundo havia acabado com
água, e depois, acabará com fogo”. O ano 2000 passou, mas Ubaldino serviu para
reflexão!
Em 10 de maio de 2012, em
Xúltun, na Guatemala, a arqueologia descobriu, que além de 13 ciclos do
Calendário Maia, existiam mais 4, os “Baktun”, mudando o fim do mundo para daqui
8 milhões de anos.”se tivesse acabado em 21 de dezembro de 2012, onde os mortos
passariam a eternidade? Se os vivos decidirem cuidar do mundo como deveriam, atentos
à moral, ética, bons costumes e à Divindade, o mundo jamais acabará”. “Finaliza
Cairo, visualizando a eternidade, atento à consciência, lógica e razão”.
ASCOM do MCMP




