Via Bahia não preocupa com mortes no Anel Viário de Conquista?
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Quando
duas, vinte, trinta, ou mais pessoas morrem no Anel Viário, vitimadas por
desastres terríveis, é preciso saber a causa, evitando os efeitos, e a Via
Bahia com defeito. Existem erros no
projeto, divulgados no dia da inauguração em 2002, quando o Ministro dos
Transportes, João Henrique Almeida, recebeu das mãos do Presidente do Movimento
Contra a Morte Prematura - MCMP, André Cairo, o OF. MCMP-094/2002, solicitando
a construção de quatro viadutos, nos cruzamentos de Barra do Choça, URBIS VI,
Campinhos e Av. Brumado, já tendo ocorrido oito mortes. Em seguida, realizou
manifestações, cobrando das autoridades e por último da Via Bahia, à partir de
2010, entrando com Representação no Ministério Público Federal contra a
Empresa, em 2012.
“Na
maioria das ocorrências, as vítimas não foram as responsáveis, ainda que
fossem, o Anel foi o condutor, com iminência de perigo, vítimas fatais, perdas e danos, enquanto a Via Bahia,
proprietária do Anel Viário por 25 anos, desde o ano 2010 se mantêm em
silêncio, e os mortos silenciosos debaixo da terra, com seus familiares e
amigos inconformados em cima dela”. O MCMP e Madame Jamorri, incorporada em
André Cairo, continuam o alerta. “Atenção Via Bahia, quem será a próxima vítima
no Anel Viário de sua propriedade?” Finaliza Cairo, inconformado com a falta de
humanismo e desvalorização da vida, sabendo-se que, mais de 44 mil pessoas
moram em Bairros onde circula o Anel, já dentro da cidade.
ASCOM
do MCMP